sábado, 25 de setembro de 2010

Próxima

Não se ve nada, apenas contra-tempo do tempo que vai chegar.
Nada importa.
Sua brancura é filha de um quarto sem sol.
Sente-se, toma-me uma bebida
Me envergonho de quase tudo que vejo daquilo que um dia foi dito
Falta o time, a sacada fina, a perspicácia...
Me tira desse padrão, me lava todo,
me engoma o terno e me deita/deixa no velar.
Feliz.

A película ganha mais um capítulo.

sábado, 11 de setembro de 2010

Saliva e Rasteira

O gingado que eu sempre duro
Morreu de feliz da vida
Endeusando esse Diabo
Manchado na rasura desse olhar mareado

E eu carnavaleando tranquilo e calado
Um auto-safado que sou
Amando o odiado
Clareando a névoa rala.




O prazer é todo meu!