
Manipula o corpo, toma de gozo e ri de você sem tetas imaginando pela fresta da distância.
Me veste um vestido de bolinhas e me manda lavar a louça.
Um porco voador passa pela janela enquanto sou cavalo de rédeas debaixo de suas pernas.
Me escraviza feminista.
Bebo desse suor enquanto apanho de ti.
Agora tomo minha aspirina florescente enquanto reinicio meu sistema.
É verão e neva toda noite por aqui.
Passei três horas falando de você pra um rato sentado com as pernas cruzadas no "fish"
Nã divido meu cubo com ninguém
Prefiro morrer na solitária
Nenhum comentário:
Postar um comentário